Queda de cabelo: quando me preocupar?

Você sofre com a queda de cabelo? Sabe quando ela deixa de ser normal e passa a ser um problema? Conhece as soluções para evitar que isso aconteça?

Esses questionamentos simples podem ajudar nas dúvidas de quem sofre com esse problema e evitar que ele se agrave.

Para começar, é normal ter uma queda diária de 80 a 150 fios de cabelos, dos 150 mil fios que fazem parte do couro cabeludo. A preocupação deve vir quando essa perda passa a ser em demasia, classificando então um quadro de queda capilar. Normalmente quem percebe a queda excessiva dos fios, são pessoas que possuem cabelos cujo comprimento é superior a 2 centímetros de distância da cabeça.

Mas como saber se a perda dos fios se tornou queda capilar? Primeiramente é necessário não medir a queda pelo volume de cabelo encontrado no pente, mas em surgimento de clareiras na cabeça e na espessura dos fios que caem. Outro método é comparar diferentes fotos em períodos como três, seis meses ou um ano.

Fique atento a esses sintomas

Existem alguns sinais que podem ocorrer junto a queda dos fios, como:

  • Falhas no couro cabeludo
  • Perda de tufos
  • Coceira e ardência na cabeça
  • Diminuição do tamanho do rabo de cavalo
  • Recuo da linha do cabelo

Fique atento a esses sintomas, pois quando os fios perdidos não são repostos e resultam em uma diminuição do volume capilar, está na hora de procurar um dermatologista para avaliar o quadro e determinar o que está causando este problema. Nesse momento, o profissional pode identificar se a queda capilar é um caso de alopecia.

Quais as causas da queda excessiva de cabelos

A queda capilar pode ocorrer por diversos fatores confira abaixo quais são eles.

Estresse ou Eflúvio telógeno agudo:

Acontece dois a três meses após que o corpo passa por um episodio de estresse intenso como doença prolongada, infecção grave ou processo cirúrgico. Pode ocorrer quando há uma súbita mudança nos níveis hormonais, como no parto.

Efeitos colaterais por consumo de drogas e medicamentos:

Medicamentos que contenham lítio, betabloqueadores, varfarina, heparina, anfetaminas e levodopa podem causar quedas de cabelo. Assim como drogas usadas em tratamentos como câncer, como na quimioterapia.

Calvície hereditária:

Rara em mulheres e mais comum entre os homens, pode ocorrer em qualquer fase da vida, inclusive na adolescência. Geralmente podem ter três origens: fator genético para calvície, hormônios e aumento da idade.

Sintoma de uma doença:

Doenças como o lúpus, sífilis ou alterações na tireoide podem causar a queda dos fios. A falta de substâncias como proteínas, ferro, zinco e biotina também estão associadas a perda de cabelo.

Infecção por fungos:

Se houver infecção de determinados fungos no couro cabeludo isto pode resultar na perda dos fios. Quando há essa infecção o cabelo quebra na superfície do couro cabeludo e se desprende em escamas causando a queda.

Alopecia areata:

Ocorre por um processo inflamatório na raiz do cabelo que faz com que o cabelo caia em uma ou mais pequenas áreas. A causa da alopecia está associada a fatores genéticos, emocionais, autoimunes, doenças como lúpus, vitiligo, diabetes e alergias como a rinite.

Alopecia traumática:

Está associada a técnicas agressivas de cabeleireiros, nas quais o couro cabeludo é submetido a puxões, calor extremo ou produtos químicos fortes.

Tratamentos para queda de cabelos

Como tratar a queda de cabelo? Primeiramente, após identificar o problema você deve marcar uma consulta com um dermatologista para que ele possa avaliar o que está causando a queda dos fios.

Atualmente existe diversos métodos para solucionar a perda excessiva dos fios, como suplementos orais, lasers, soluções tópicas, medicamentos, injeções, cremes e luz ultravioleta para estimular o crescimento dos fios. O seu dermatologista te orientará qual tratamento é melhor para o seu caso. Se você de identificou com esse artigo, e tem alguns desses sintomas de queda capilar, clique em “Agende a sua consulta!” converse com um de nossos especialistas.

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